Quando a Empresa Pode Colocar o Nome no SPC Serasa?

O que é SPC e Serasa? O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Serasa são duas das principais instituições de proteção ao crédito no Brasil, atuando como intermediárias entre credores e consumidores. Fundado em 1955, o SPC é uma entidade privada administrada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A Serasa, por sua vez, foi criada em 1968 e atualmente é conhecida como Serasa Experian, após ser adquirida pela empresa britânica Experian. Ambas desempenham papéis cruciais no mercado de crédito, coletando, armazenando e fornecendo informações sobre a situação financeira dos consumidores e empresas. Essas instituições mantêm bancos de dados que registram informações sobre dívidas, histórico de pagamentos, protestos e ações judiciais, entre outros dados financeiros. Quando um consumidor ou empresa não paga uma dívida, o credor pode solicitar a inclusão do nome do devedor no SPC/Serasa. Mas a pergunta que surge é: quando a empresa pode colocar o nome no SPC Serasa? Para que a empresa possa colocar o nome no SPC Serasa, é necessário que a dívida esteja vencida e não paga, e a negativação deve corresponder à realidade, incluindo dados corretos na inscrição. Além de atuar como um mecanismo de proteção para as empresas, evitando inadimplência, o SPC e a Serasa ajudam consumidores a gerenciar sua saúde financeira. Eles fornecem relatórios de crédito que permitem aos consumidores visualizar seu histórico de crédito, identificar possíveis erros e tomar medidas para melhorar sua pontuação de crédito. Algumas dessas informações são utilizadas por instituições financeiras para avaliar o risco de concessão de crédito, aprovando ou negando empréstimos e financiamentos com base na análise dos dados armazenados nessas plataformas. Desde quando a empresa pode colocar o nome no SPC Serasa, ela deve fazer isso no prazo máximo de cinco anos do vencimento da dívida negativada. Mesmo quando a empresa pode colocar o nome no SPC Serasa, é importante destacar que as informações registradas devem ser precisas e atualizadas, evitando prejuízos indevidos aos consumidores. A atualização constante e precisa desses dados é essencial para a integridade dos sistemas de proteção ao crédito, promovendo um ambiente de confiança e transparência no mercado financeiro. Motivos Legítimos para Inserção de Nome no SPC Serasa Para entender quando a empresa pode colocar o nome no SPC Serasa, é essencial esclarecer as circunstâncias específicas que justificam essa ação. A principal razão é a inadimplência de dívidas. Quando um consumidor não cumpre suas obrigações financeiras, como o pagamento de faturas, empréstimos ou financiamentos, a empresa credora possui o direito de negativar o nome do devedor junto ao SPC Serasa. No entanto, o atraso deve ser substancial, normalmente superior a 30 dias, para que essa medida seja considerada. Além da inadimplência, outro fator crítico é a necessidade de notificação prévia ao consumidor. Antes de incluir o nome do devedor no SPC Serasa, a empresa deve enviar uma notificação formal informando sobre a dívida e concedendo um prazo para que o pagamento seja regularizado. Essa notificação é uma etapa obrigatória e visa garantir que o consumidor tenha a oportunidade de resolver a pendência antes de ser negativado. Os direitos do consumidor são protegidos por legislações específicas que estabelecem obrigações claras para as empresas. Mesmo quando a empresa pode colocar o nome no SPC Serasa, a negativação deve corresponder à realidade, incluindo dados corretos na inscrição. Qualquer erro ou falha nesse processo pode resultar em danos morais e a empresa pode ser responsabilizada judicialmente. Outro ponto importante é o prazo máximo de 05 anos do vencimento da dívida para que a empresa possa colocar o nome no SPC Serasa. Após esse período, a dívida é considerada prescrita e não pode mais ser utilizada como base para negativação. Dessa forma, empresas precisam agir dentro desse prazo para garantir a legalidade do procedimento. Em síntese, a inclusão do nome no SPC Serasa deve ser uma ação bem fundamentada, respeitando os direitos do consumidor e cumprindo todas as etapas obrigatórias para evitar consequências legais. Essa medida é uma ferramenta importante para a proteção do crédito, mas deve ser usada com responsabilidade e precisão. Processo de Inclusão do Nome no SPC Serasa O processo de inclusão do nome de um consumidor no SPC Serasa é rigoroso e deve seguir uma série de etapas para assegurar a legalidade e a precisão das informações. Inicialmente, a empresa deve identificar a dívida que justifica a negativação. Essa dívida precisa estar documentada e corresponder à realidade contratual acordada entre o consumidor e a empresa. Uma vez que a dívida é identificada, a empresa deve entrar em contato com o consumidor para notificá-lo sobre o débito pendente. Essa comunicação deve ser clara e objetiva, geralmente realizada através de cartas de cobrança, e-mails ou até notificações via aplicativos. O objetivo é informar o consumidor sobre a situação, dando-lhe a oportunidade de regularizar a dívida antes que o nome seja efetivamente incluído no SPC Serasa. Se o consumidor não regularizar a situação dentro do prazo estipulado na notificação, a empresa pode prosseguir com a inclusão do nome no SPC Serasa. Para que a empresa possa colocar o nome no SPC Serasa, é necessário que a dívida esteja vencida há pelo menos 30 dias e que a comunicação com o consumidor tenha sido realizada de forma adequada. A empresa deve então fornecer ao SPC Serasa uma série de documentos que comprovarão a validade da negativação. Isso inclui o contrato original, comprovantes de comunicação, e qualquer outro documento pertinente que demonstre a legitimidade da dívida. Desde quando a empresa pode colocar o nome no SPC Serasa, ela deve fazer isso no prazo máximo de cinco anos a partir do vencimento da dívida. Mesmo quando a empresa pode colocar o nome no SPC Serasa, a negativação deve corresponder à realidade, incluindo dados corretos na inscrição. A inclusão indevida ou com dados incorretos pode resultar em penalidades legais para a empresa. Por isso, é crucial que todos os passos sejam seguidos com precisão e dentro dos prazos estipulados. Como Regularizar a Situação e Sair do SPC Serasa Quando a empresa pode colocar o nome
Banco C6 Condenado por Negativação Indevida: Entenda o Caso

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) julgou recentemente um caso de negativação indevida envolvendo o Banco C6 S/A. O processo, uma apelação cível, teve origem na Comarca de Presidente Epitácio e resultou em uma decisão favorável ao consumidor, que teve seu nome inscrito indevidamente nos cadastros de proteção ao crédito. Banco C6 Condenado por Negativação Indevida: Entenda o Caso O consumidor, beneficiário da justiça gratuita, moveu uma ação declaratória de inexigibilidade de débito combinada com pedido de indenização por danos morais contra o Banco C6. A alegação principal era o desconhecimento do débito que levou à negativação de seu nome. Banco C6 Alega Perda de Objeto: Tribunal Rejeita Argumento Após ser citado no processo, o Banco C6 informou ter dado baixa na restrição do nome do consumidor junto ao Serasa. Com base nessa ação, a instituição financeira argumentou que teria ocorrido a perda do objeto da ação. No entanto, o Tribunal de Justiça rejeitou esse argumento, destacando dois pontos cruciais: A Decisão do TJ-SP sobre o Banco C6 e a Negativação O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação do Banco C6, reafirmando princípios importantes do direito do consumidor: Banco C6 e a Indenização: Valor Majorado pelo Tribunal Inicialmente, a sentença de primeiro grau havia fixado a indenização por danos morais em R$ 7.000,00. No entanto, o consumidor recorreu, solicitando a majoração desse valor. O TJ-SP, alinhado com sua jurisprudência em casos semelhantes de negativação indevida, decidiu aumentar o valor da indenização para R$ 10.000,00. Os desembargadores consideraram que este montante: O Recurso do Banco C6: Argumentos Rejeitados O Banco C6 também apresentou recurso, buscando: Todos esses pedidos foram rejeitados pelo Tribunal, que manteve a condenação e ainda aumentou o valor da indenização. Impacto da Decisão: Banco C6 e a Responsabilidade nas Negativações Esta decisão do TJ-SP reforça a responsabilidade das instituições financeiras, como o Banco C6, em relação às negativações de consumidores. Alguns pontos importantes a serem destacados: Lições do Caso Banco C6 para Consumidores Negativados Indevidamente Este caso envolvendo o Banco C6 oferece importantes lições para consumidores que se veem em situações semelhantes: Banco C6 e a Jurisprudência: Precedente Importante A decisão no caso do Banco C6 está alinhada com a jurisprudência dominante nos tribunais brasileiros, que têm sido rigorosos com instituições financeiras em casos de negativação indevida. Isso demonstra uma tendência de proteção ao consumidor e de responsabilização das empresas por erros que podem causar sérios transtornos na vida das pessoas. O Papel do Advogado no Caso Banco C6 e Negativação Indevida A atuação do advogado foi crucial para o sucesso do consumidor neste caso contra o Banco C6. Alguns aspectos importantes da atuação do advogado incluem: Opinião Especializada sobre o Caso de Negativação Indevida do Banco C6 Marcel Sanches, advogado especialista em Direito Privado e Atuação nos Tribunais Superiores, comentou sobre o caso: “A decisão do TJ-SP no caso envolvendo o Banco C6 reafirma a importância da proteção ao consumidor em casos de negativação indevida. O aumento da indenização para R$ 10.000,00 está alinhado com a jurisprudência recente e serve como um importante sinal para as instituições financeiras sobre a necessidade de maior diligência em seus processos de cobrança e negativação.” Se você se encontra em uma situação semelhante, enfrentando problemas com negativação indevida por parte de instituições financeiras como o Banco C6, não hesite em buscar orientação legal. Clique no botão de WhatsApp e converse com um dos especialistas da Ls Advogados para entender seus direitos e as melhores estratégias para proteger seus interesses.
Nubank Sujou Meu Nome: O Que Fazer?

Ter o nome sujo pode ser uma experiência preocupante para qualquer consumidor, especialmente quando a negativação ocorre por meio de uma instituição financeira de renome como o Nubank. A situação de ter o nome negativado pela Nubank, seja por uma cobrança indevida ou erro administrativo, pode trazer diversas complicações para a vida financeira do indivíduo. A negativação indevida pela Nubank, ou mesmo a dúvida sobre se “o Nubank pode sujar meu nome?”, precisa ser abordada com urgência para evitar maiores prejuízos. Quando um consumidor descobre que seu nome está negativado no SPC ou Serasa por causa do Nubank, as consequências podem ser severas. A capacidade de obter crédito ou realizar financiamentos é drasticamente reduzida, impactando diretamente o planejamento financeiro e as oportunidades de crescimento pessoal e profissional. Além disso, a marcação de inadimplência pode gerar constrangimentos e prejudicar relações comerciais e pessoais. Portanto, é crucial entender as razões por trás da negativação e tomar as medidas necessárias para resolver a situação o mais rápido possível. Se você se encontra em uma situação onde o “Nubank sujou meu nome” ou “Nubank me negativou”, é essencial investigar a origem da cobrança e agir prontamente para corrigir qualquer erro. A seguir, exploraremos os passos que devem ser tomados para solucionar essas questões e proteger seu histórico financeiro. Entendendo a Negativação Indevida Negativação indevida refere-se à situação em que o nome de um indivíduo é registrado em órgãos de proteção ao crédito, como Serasa ou SPC, sem que haja um motivo legítimo para tal. Este fenômeno pode ocorrer por diversas razões, incluindo erros administrativos, falhas no sistema e cobranças indevidas. Identificar se a negativação foi de fato indevida é crucial para tomar as medidas corretas e limpar o nome junto aos órgãos competentes. Os erros administrativos são uma das causas mais comuns de negativação indevida. Por exemplo, um pagamento pode não ser registrado corretamente, resultando na inclusão do nome do cliente na lista de inadimplentes. Em outros casos, falhas no sistema podem levar a problemas similares, onde a informação de quitação de uma dívida não é atualizada em tempo hábil, gerando cobranças indevidas e, consequentemente, a negativação do nome. Além disso, a fraude é outra causa significativa de negativação indevida. Há casos em que contas são abertas de forma fraudulenta no nome de alguém, e quando essas contas não são pagas, o nome do titular é negativado. Por exemplo, “abriram uma conta no meu nome no Nubank” é uma reclamação comum entre vítimas de fraude. Nesses casos, a pessoa afetada deve agir rapidamente para reportar a fraude e tentar resolver o problema com a instituição financeira. É essencial que o consumidor verifique regularmente seu status de crédito e esteja atento a qualquer cobrança indevida Nubank ou de outras instituições financeiras. Se você perceber que Nubank me negativou sem um motivo válido, é importante reunir todas as provas possíveis – como comprovantes de pagamento e comunicações anteriores com a instituição – para contestar a negativação. Entender as causas e agir prontamente é fundamental para evitar transtornos maiores e garantir que seu nome seja limpo o mais rápido possível. Conseqüências de Ter o Nome Sujo Ter o nome sujo pode trazer uma série de complicações que afetam diversos aspectos da vida cotidiana. Uma das principais consequências é a dificuldade em obter crédito. Instituições financeiras, como bancos e cooperativas de crédito, costumam consultar serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, antes de conceder empréstimos ou cartões de crédito. Se o seu nome está negativado pela Nubank, obter crédito pode se tornar uma tarefa árdua. Além das dificuldades em obter crédito, o aumento das taxas de juros é outra consequência significativa de ter o nome sujo. Quando uma pessoa com nome negativado pela Nubank consegue algum tipo de crédito, as instituições financeiras geralmente cobram taxas de juros mais altas, considerando o maior risco de inadimplência. Isso pode agravar ainda mais a situação financeira do indivíduo. Problemas ao tentar alugar imóveis também são frequentes. Proprietários e imobiliárias costumam realizar consultas aos órgãos de proteção ao crédito para verificar a situação financeira do inquilino. Um nome negativado pode ser motivo suficiente para que sua proposta de locação seja recusada, dificultando encontrar um lugar para morar. No ambiente de trabalho, ter o nome sujo pode causar complicações. Algumas empresas realizam verificações de crédito como parte de seu processo de contratação, especialmente em cargos que envolvem responsabilidades financeiras. Um histórico de crédito negativo pode influenciar negativamente a decisão de contratação, limitando oportunidades profissionais. Portanto, é essencial resolver a situação para evitar danos a longo prazo. Caso você tenha sido negativado de forma indevida pela Nubank ou enfrente cobranças indevidas, é fundamental agir rapidamente. Fraudes como a abertura de uma conta Nubank sem sua autorização devem ser reportadas imediatamente para que medidas corretivas sejam tomadas. Resolver essas questões é crucial para restaurar sua credibilidade financeira e evitar os impactos negativos associados a ter o nome sujo. Reunindo Provas e Documentação Ao enfrentar uma situação de negativação indevida pelo Nubank, a primeira medida crucial é reunir todas as provas e documentação que possam comprovar a injustiça dessa negativação. A coleta de evidências robustas é essencial para fortalecer sua argumentação e facilitar a resolução do problema. Documentos como extratos bancários são fundamentais. Eles fornecem um histórico detalhado de todas as transações realizadas, permitindo verificar se há alguma inconsistência ou cobrança indevida Nubank. Além disso, comprovantes de pagamento são igualmente importantes. Se você já efetuou o pagamento de uma dívida, esses comprovantes serão a prova concreta de que a negativação é injusta. Outra documentação relevante inclui todas as comunicações com o Nubank. E-mails, mensagens no aplicativo e qualquer outro tipo de correspondência podem ser úteis para demonstrar que você tentou resolver o problema de maneira amigável antes de recorrer a medidas mais drásticas. Essas comunicações podem evidenciar que você reportou a negativação indevida Nubank e que não recebeu uma resposta satisfatória. Organizar essas provas de maneira clara e detalhada é um passo essencial. Crie um dossiê com todas as informações relevantes, separando os
Negativação Indevida: Guia Completo para Limpar Seu Nome e Ser Indenizado

Negativado Indevidamente no SPC/Serasa? Como limpar o nome sujo e ser indenizado? 5 Passos Para Tirar a Negativação Indevida e ser Indenizado!
Ipanema: Cobrança Indevida – O Que Fazer?

Uma cobrança indevida da Ipanema ocorre quando um consumidor é solicitado a pagar por um débito que não contraiu ou que já foi quitado. Esta prática pode causar sérios problemas ao consumidor, incluindo estresse emocional, confusão e, mais significativamente, danos ao score de crédito, impactando negativamente seu histórico financeiro junto a órgãos como SPC e Serasa. A FIDC Multisegmentos Ipanema é uma das empresas que podem estar envolvidas em tais práticas, gerando preocupações adicionais para os consumidores afetados. No caso específico de “ipanema: cobrança indevida”, é essencial que o consumidor aja rapidamente para resolver a situação. Ignorar uma cobrança indevida pode resultar na inscrição do nome do consumidor em cadastros de inadimplentes, como o SPC e a Serasa, o que pode dificultar a obtenção de crédito no futuro e até mesmo afetar a capacidade de conseguir um emprego. Além disso, a cobrança indevida, quando não contestada, pode levar a ações judiciais desnecessárias, aumentando ainda mais o estresse e os custos envolvidos. Portanto, ao enfrentar uma cobrança indevida da Ipanema, é fundamental que o consumidor busque entender a origem da dívida e, se necessário, tome medidas legais para resolver a questão. A resolução rápida e eficaz deste problema pode evitar maiores complicações e proteger o histórico de crédito do consumidor. A atuação de um advogado especializado em direito de crédito e direito do consumidor pode ser crucial nesse processo, garantindo que os direitos do consumidor sejam preservados e que a cobrança indevida seja contestada de forma adequada. Resolver uma “ipanema: cobrança indevida” não apenas alivia o estresse imediato, mas também previne danos a longo prazo no histórico financeiro do consumidor. Portanto, é de extrema importância que qualquer cobrança indevida seja tratada com a seriedade e a urgência que ela merece. Identificando uma Cobrança Indevida da Ipanema Identificar uma cobrança indevida é essencial para proteger seus direitos como consumidor. Existem vários sinais comuns que podem indicar que você está enfrentando uma cobrança indevida, especialmente no caso de “Ipanema: cobrança indevida”. Um dos primeiros sinais é a presença de valores discrepantes em sua fatura ou extrato bancário passado. Por exemplo, se você percebe um valor que não condiz com os serviços ou produtos que você contratou, isso pode ser um indicativo de uma cobrança indevida de um produto que foi debitado na sua conta no passado e, após, cancelado. Outro sinal claro é a cobrança por serviços não contratados. Suponha que você receba uma fatura cobrando por uma assinatura de revista ou serviço de streaming de vídeos e filmes ou música que você nunca solicitou. Esse tipo de situação é um exemplo clássico de como resolver uma “Ipanema: cobrança indevida”. Além disso, débitos desconhecidos, especialmente aqueles que aparecem em seu relatório de crédito, como no SPC ou Serasa, também são sinais dos mais claros imagináveis de uma possível cobrança indevida. Como Entender a Origem da Dívida Que Resultou na Cobrança Indevida da Ipanema? No caso da Ipanema em cobrança indevida, é importante observar que a empresa pode estar realizando a cobrança de dívidas que não são dela, pois ela frequentemente cobra ou compra essas dívidas de outras empresas. Portanto, é fundamental verificar a origem da dívida na anotação do SPC/Serasa. Se você não reconhece a dívida nem com a empresa original, então pode-se afirmar que a cobrança é indevida. Para localizar a empresa que teria a dívida originalmente, caso a inscrição esteja na Serasa, é muito fácil. Vamos mostrar como aparece uma cobrança indevida da Ipanema na Serasa: Perceba que na cobrança da Ipanema (quase sempre) haverá, abaixo da Ipanema, a palavra “origem”. Nesse caso que demos como exemplo, está escrito “Origem: Sky”. Isso significa ou que a Ipanema foi contratada pela Sky para cobrar suas dívidas ou que comprou essa dívida da Sky. O ponto é que, agora, checando a origem da dívida, o consumidor poderá afirmar com certeza se a Ipanema está ou não realizando uma cobrança indevida. Primeiros Passos Quando Receber da Ipanema uma Cobrança Indevida Considere um exemplo prático: você recebe uma notificação de cobrança de uma dívida que você nunca contraiu e, ao verificar, descobre que está em nome da Ipanema. Neste caso, é provável que você esteja enfrentando uma cobrança indevida. Documente todas as comunicações e evidências, como prints de SMS, e-mails, gravação de ligações de cobrança ou a anotação no SPC/Serasa (que pode ser consultada aqui), para que você possa resolver a questão de forma mais eficiente. Reconhecer esses sinais e tomar medidas imediatas pode evitar problemas maiores, como a negativação do seu nome e o impacto negativo no seu score de crédito. Portanto, estar atento a essas indicações é essencial para lidar com qualquer situação de “Ipanema: cobrança indevida”. Ao detectar uma cobrança indevida da FIDC Multisegmentos Ipanema, é crucial que o consumidor adote uma abordagem metódica e organizada. O primeiro passo é revisar todos os documentos relacionados à cobrança. Isso inclui e-mails, mensagens de texto, cartas e qualquer notificação recebida do SPC/Serasa. Certifique-se de que você não possui nenhuma dívida com a empresa que está realizando a cobrança ou com a empresa de origem da dívida; caso contrário, pode-se afirmar que a cobrança é indevida. Em seguida, se você tiver tempo, você pode entrar em contato diretamente com a Ipanema. Mantenha um registro detalhado de todas as comunicações, incluindo datas, horários, nomes dos atendentes e conteúdo das conversas. Utilize canais oficiais de comunicação como e-mail e telefone, e, se possível, solicite um número de protocolo para acompanhar o caso. Anote esse número de protocolo num lugar no qual não vai perder. Mantenha a calma e evite tomar decisões precipitadas. Agir de forma organizada é fundamental para resolver uma “ipanema: cobrança indevida”. Se necessário, procure orientação de um advogado especializado em direito do consumidor e crédito. Esse profissional pode fornecer aconselhamento jurídico adequado e ajudar a estruturar uma resposta formal à empresa cobradora. Por fim, mantenha todos os documentos e registros organizados e facilmente acessíveis. Isso inclui capturas de tela de mensagens, e-mails enviados e recebidos, e qualquer correspondência recebida da Ipanema. Estar bem
Nubank: Negativação Indevida – O Que Fazer? Resolva!

Descobrir que seu nome foi negativado indevidamente pelo Nubank pode ser uma experiência perturbadora e frustrante. Este artigo discute as etapas cruciais e a importância de buscar orientação jurídica especializada para resolver essa questão. Primeiramente, é essencial contratar um advogado especializado em direito do consumidor, que pode efetuar uma análise detalhada do seu caso e representá-lo legalmente.
O processo envolve coletar provas, contestar a negativação por meio de ações judiciais, e, se necessário, solicitar uma liminar para remover rapidamente a negativação enquanto o caso é julgado. Além disso, o artigo destaca a possibilidade de se pleitear indenizações por danos morais devido aos impactos negativos da negativação indevida.
Mesmo após a correção do erro pelo Nubank, o artigo aconselha continuar com a ação legal para buscar compensação pelos danos sofridos. Finalmente, discute-se os honorários advocatícios, que são comumente baseados em um modelo de sucesso, garantindo que não haja custos iniciais para o consumidor. Este enfoque jurídico não apenas assegura a resolução do problema, mas também promove a justiça e a prevenção de futuros erros.
Negativado Pela Oi, Vivo, Claro, Tim, Nextel, etc. O Que Fazer?

Ao enfrentar uma negativação indevida por operadoras como Oi, Vivo, Claro, Tim, ou Nextel, é essencial buscar a orientação de um advogado especializado em direito do consumidor. Este profissional avaliará o caso, orientará sobre os direitos do consumidor e as estratégias jurídicas mais eficazes. O primeiro passo envolve a reunião de toda documentação relevante, que demonstre a inexistência da dívida que levou à negativação. O advogado então poderá ingressar com ação judicial visando tanto a remoção do nome dos cadastros de inadimplentes quanto uma possível indenização por danos morais, baseando-se no Código de Defesa do Consumidor. A lei favorece o consumidor, permitindo a inversão do ônus da prova, o que obriga a operadora a comprovar a legitimidade da dívida. Com uma decisão judicial favorável, a operadora será compelida a limpar o nome do consumidor e, em muitos casos, a pagar indenização pelo transtorno causado.
Serasa: Como Consultar o Histórico de Negativações na Serasa dos Últimos 05 Anos?

Como consultar o histórico de negativações da Serasa dos últimos 05 anos? Aprenda passo a passo.
Banco Itaú Condenado a Indenizar Consumidor por Negativação Indevida

Em uma decisão emblemática, o Tribunal de Justiça determinou que o Itaú Unibanco indenizasse um consumidor em R$ 10.000,00 por ter indevidamente inscrito seu nome, em vez do CNPJ da empresa que representava, nos cadastros de inadimplentes da Serasa.
Bradesco Cartões Cobra Encargos Indevidos e Negativa Consumidor. Tribunal Manda Bradesco Indenizar por Negativação

Em uma decisão emblemática, o Tribunal de Justiça de São Paulo favoreceu um consumidor que contestou cobranças indevidas pelo Banco Bradesco após solicitar a transferência de seu débito automático para o Itaú. O tribunal reverteu uma sentença inicial que apoiava o banco, evidenciando a importância da documentação e do direito do consumidor à justiça, mesmo frente a grandes corporações financeiras.